“É melhor escrever para si próprio e não ter público do que escrever para o público e não ter a si próprio.”
Cyril Connolly
Breve
Brisa que passa num sopro, Invisível e breve. Carícia fugaz. Carícia suave. Não sabemos de onde veio; Desconhecemos para onde vai. Anónima. Passa, mas não se detém. Perto de todos; Próximo de ninguém.
Isto está mais pra furacões, tempestades tropicais, ciclones e tufões... E não vale a pena fugir ou ficar parado. É igual. É esperar que passe. Lá plo Natal, será?
Até lá, aguentar, aguentar, com o cabelo despenteado, até à vitória final... D'um qualquer!!
É verdade que vivemos tempos mais propícios a furacões, tempestades... mas não podemos esquecer que no olho do furacão, bem no busílis de tal fenómeno o vento não sopra... é quase inexistente... sopram brisas leves e poucos intensas. Mas a meteorologia é muito semelhante às relações humanas... como dizia o grande João dos Santos "Eu não posso descobrir em ti o que há de neurótico ou louco, mas o que pode haver de comum entre nós como seres humanos" ou ainda como afirmava o poeta Chillida, "Meço-me todos os dias mas não é para saber o meu tamanho, é para perceber se cresci" ;) Bjs e abraços
Demorado
ResponderEliminarO vento que por mim passa, já não volta. Principalmente quando sopra devagar. Eu bem corro atrás dele, mas nunca sei para onde vai.
Deixei de correr. Quanto mais parado ficar, mais vento apanho.
Gosto de de demorar.
Não consigo comentar brisas breves...
ResponderEliminarIsto está mais pra furacões, tempestades tropicais, ciclones e tufões... E não vale a pena fugir ou ficar parado. É igual. É esperar que passe. Lá plo Natal, será?
Até lá, aguentar, aguentar, com o cabelo despenteado, até à vitória final... D'um qualquer!!
;) (Rais parta a política mais o Aristóteles!!!)
É verdade que vivemos tempos mais propícios a furacões, tempestades... mas não podemos esquecer que no olho do furacão, bem no busílis de tal fenómeno o vento não sopra... é quase inexistente... sopram brisas leves e poucos intensas. Mas a meteorologia é muito semelhante às relações humanas... como dizia o grande João dos Santos "Eu não posso descobrir em ti o que há de neurótico ou louco, mas o que pode haver de comum entre nós como seres humanos" ou ainda como afirmava o poeta Chillida, "Meço-me todos os dias mas não é para saber o meu tamanho, é para perceber se cresci" ;) Bjs e abraços
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