Morreste de Madrugada

Morreste de madrugada,
Entre poesia e prosa,
Com a alma abraçada
Aos espinhos de uma rosa.

E essa rubra flor
Enebriou-te com o seu perfume.
(Tão doce, tão suave aquele odor!)
Adormeceste a imensa a dor,
Morrendo sem um queixume.

Escrito por: Sphynx

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