"Sou assim e estou condenado a sê-lo. Serei sempre quimérico, sombrio, tenebroso, bilioso. (...) Conservo-me rapaz, vivo o dia-a-dia, amo o movimento para me mexer, o ar para respirá-lo. Morrerei por morrer. E tudo acabará"

in, Humberto Eco, "O Cemitério de Praga"

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