A tua mensagem, trouxe-ma o mar, envolta em espuma, no arrasto das ondas enchentes da maré.
Li-a e reli-a, sentado na areia da praia.
Falava de uma ilha perdida na imensidão salgada.
Dizia que era linda, essa ilha.
"Um oásis de serenidade, num mar de tranquilidade", escreveste.
E eu, sem nunca lá ter estado, nem sequer saber onde era, icei as velas do pensamento e naveguei até lá, entre as vagas da imaginação.
Encontrei-te na praia, à minha espera, acenando-me.

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